segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Problematização da Amazônia

             Dentro dos maiores problemas que envolvem o meio ambiente a Amazônia está relacionada com vários. Seu território é formado por nove países, como Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Guiana Francesa, Peru, Suriname, Venezuela e Brasil. Quanto ao nosso país ela ocupa 42,07%, sendo que a Amazônia Legal ocupa cerca de 60%, ou seja, temos grande influencia pelo o que ocorre com a floresta. Usufruímos bastante dessa riqueza nos dada, nossa economia está ligada ativamente a esse local. Lá ocorre o extrativismo vegetal, exercida sobre a flora, muito variada. Temos também o extrativismo mineral, que começa a assumir importância hoje, mesmo sendo pouco explorado. Junto ao extrativismo vem a agricultura, a criação de gado e a pesca. Essa região vem sofrendo muitos problemas ambientais causados pela economia.
               A área vítima de desmatamento na floresta é mais de 350 mil Km², com 20hec por minuto, 30 mil por dia e oito milhões por ano. Tendo nesse processo a extinção de espécies conhecidas e desconhecidas pelo homem. E segundo o INPE, os estados do Mato Grosso e Roraima têm os maiores índices de desmatamento. O apagão ocorrido em 2001 acabou desengavetando projetos de construção de usinas hidrelétricas nas regiões da Amazônia que concentra a maior reserva de água doce do país. Os impactos ambientais que estas trazem são: áreas alagadas, perda da biodiversidade, o aumento da exploração predatória e o desmatamento, além de outros impactos imprevisíveis. Um exemplo desse tipo de impacto foi o ocorrido em Tucuruí, onde a instalação de uma usina trouxe a praga de mosquitos e infestação de piranhas nos rios. Outro impacto é o social, que com o anuncio da construção de usinas atrai novas pessoas a procura dos novos empregos que vão estar disponíveis, só que muitas vezes não tem emprego pra todo mundo, o que faz com que os subúrbios aumentem por causa da falta de infra-estrutura das cidades. Medidas para evitar o apagão sem precisar de novas usinas é a repotencialização das usinas antigas, geração de energia por biomassa, dos ventos (eólica) e energia solar.

                                                      (Imagem do Google)

             O governo prevê além das usinas a pavimentação das rodovias, proposto para escoar a produção agrícola da região e a produção industrial da Zona Franca de Manaus. Essas pavimentações permitem o acesso a áreas desconhecidas e não freqüentadas gerando mais focos de desmatamento. Além disso, valoriza as terras dessa área estimulando a derrubada de árvores para a pecuária e o agronegócio. Fazendo surgir problemas sócias como disputas de terras e aumento da grilagem. Novamente existem alternativas mais viáveis com a ampliação do porto de Manaus para transporte da produção por navio. A expansão do agronegócio é um dos temas mais discutidos atualmente quanto aos setores econômicos e ambientais. Na pata do boi Segundo o relatório O Reino do Gado, dos Amigos da Terra - Amazônia Brasileira "a pecuarização da Amazônia se intensificou de maneira sem precedentes ao longo dos últimos cinco anos" e hoje é o principal motivador na mudança do uso do solo na região. Em 2007, pela primeira vez a Amazônia Legal passou da marca histórica dos 10 milhões de abates bovinos, com um aumento de 46% em relação a 2004. Sendo realizados na Amazônia 41% dos abates bovinos de o Brasil.
            Em vista de tantos problemas vemos mais uma vez medidas pequenas para a sustentabilidade, para o bem do meio ambientes e muitas medidas que beneficiam a economia. O Governo fala muito e age pouco, ainda mais por ser aliado direto dos maiores frigoríficos mundiais que estão instalados na Amazônia transformando a floresta em pasto cada dia mais. Por esse motivo a velha história que se quer que essa situação mude isso não vai acontecer se estivermos de braços cruzados, temos nos empenhar para uma Amazônia melhor, um mundo melhor e uma natureza bem aproveitada.


(fonte: http://www.amazonia.org.br/ e http://www.webciencia.com/17_intro.htm)

sábado, 3 de outubro de 2009

http://www.youtube.com/watch?v=zAg93EN1n3s

Vídeo interessantíssimo que leva a reflexão sobre o consumismo, o interesse econômico e sua repercussão no meio-ambiente.

Lei da Área de Proteção Ambiental

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

         O meio ambiente vem sofrendo grandes alterações que estão o prejudicando, grande parte disso é culpa do homem que não soube aproveitar de maneira correta os bens que este lhe ofertou. Para isso foram feitas as leis, mas quem disse que o homem cumpriu?  Lei da Área de Proteção Ambiental - número 6.902 de 27/04/1981.
         Lei que criou as "Estações Ecológicas”, áreas representativas de ecossistemas brasileiros, sendo que 90 % delas devem permanecer intocadas e 10 % podem sofrer alterações para fins científicos. Foram criadas também as "Áreas de Proteção Ambiental” ou APAS, áreas que podem conter propriedades privadas e onde o poder público limita as atividades econômicas para fins de proteção ambiental.
          Esta lei vem causando grandes discuções entre proprietários de terras e o ministro do meio ambiente. Um exemplo disso é o caso de André Puccinelli (governador de mato grosso) e o ministro Carlos Minc, estes vem de uma grande discução, pois Puccinelli possui grande parte de terras e as utiliza de maneira incorreta, fora da lei.





          Com isso houve grandes brigas, ameaças e etc. Então, podemos observar o quanto as pessoas, que tinham que dar o exemplo não se preocupam com o estado que o meio ambiente vem se tornando, catástrofes vem acontecendo, mudanças drásticas na estrutura ambiental e as pessoas não se mobilizam. As leis estão ai para serem cumpridas, e não são para o nosso mal, muito pelo contrário, estas estabelecem regras para o nosso bem, e se forem infringidas acontece o que está acontecendo conosco, uma ida sem volta. Mas ainda há tempo para mudança, será que esta é uma batalha perdida ou podemos virar a guerra e reconquistar todos os bens que um dia foram nos dados? 




Santa Catarina: Interesses Econômicos se sobrepondo ás questões sociais e ambientais.

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

È do conhecimento de todos os recentes desastres ocorridos em Santa Catarina. No ano de 2008, a sequência de chuvas gerou diversos desabrigados, cidades alagadas, e vários deslizamentos de terra. No ano de 2009, ventos destruiram o que para muitas famílias era tudo o que tinham. Isso gera uma questão: o Estado de Santa Catarina está relacionando bem seu desenvolvimento econômico com a consequente danificação ambiental?











Derrapagens, originadas de construções em que deveria haver apenas mata nativa, é uma das consequências do desenvolvimento desenfreado.











Em 2008, uma sequência muito forte de chuvas em SC tornou-se em uma tragédia ancional e expôs a fragilidade do estado para lidar com problemas ambientais.

Destruição da Mata Atlântida, desde 1500

Santa Catarina é um estado muito escolhido por turistas, principalmente no verão. Entre eles, destacam-se os argentinos e nós, os gaúchos. Então sabemos muito bem as belezas deste local. Quem passa seu verão em Santa Catarina já a algum tempo, vem notando a diferença que a paisagem vem sofrendo. Àrvores e dunas vem dando lugar a prédios e quiosques. Por iniciativa do governo federal, Mata Atlântica nativa vem dando lugar á duplicação da BR-101. De sua mata original, restaram 7%, em uma depredação iniciada desde a colonização européia. Mas será que a manutenção da natureza não geraria até mais receita do que prédios e quiosques? E o principal, zelar pelo meio-ambiente não deveria ser a prioridade total de qualquer governo nos dias de hoje? Não deveriam ser feitas leis rigorosas pelo governo federal para que cada estado tivesse limitações em relação a depredação dos recursos naturais? Esperamos que as recentes tragédias tenham aberto os olhos do governo catarinense, e que mantenham esta belíssima terra, dono de um lindo litoral, cada vez mais bela.

Apresentação do BLOG

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Olá galerinha, aqui uma breve descrição do nosso blog:

Nosso blog está relacionado ao Projeto do 2º Ano do Ensino Médio do Colégio Santa Inês, cujo tema central é a Sustentabilidade. Dentro deste amplo assunto, nosso grupo trabalho com o Interesse Econômico relacionado com o Desenvolvimento Sustentável, relacionando as medidas econômicas dentro do seu respectivo impacto ambiental. Esperamos que com nosso blog, a questão de sustentabilidade fique mais esclarecida para que todos nós unidos possamos ajudar o mundo!


Triângulo da Sustentabilidade : Lutamos para que seja o principal objetivo de todas empresas e do mundo